A portuguesa Ticha Penicheiro, rainha das assistências da história da Liga norte-americana feminina de basquetebol profissional (WNBA), decidiu terminar a sua carreira, despedindo-se com um «obrigado por todo o apoio».
Na sua página oficial na Internet, a melhor jogadora portuguesa de história anunciou o abandono do basquetebol, «que foi e será sempre» o seu «primeiro amor», devido a uma série de lesões que quase não a deixaram jogar na presente temporada.
Na hora do adeus, a melhor jogadora portuguesa de todos os tempos, afirmou que existem «muitas pessoas responsáveis» pelo seu sucesso no basquetebol, agradecendo «a Deus pelo talento», por a ter «abençoado». «Nunca tomei nada por garantido e sempre respeitei e honrei o basquetebol», disse ainda Ticha Penicheiro, manifestando o «orgulho» por «ser portuguesa» e frisando que «sempre tentou representar Portugal com a melhor da sua habilidade».
Ticha Penicheiro cumpriu grande parte da sua carreira na WNBA, a competição mais importante do basquetebol feminino, que abandona como a ¿rainha¿ das assistências: lidera a lista histórica em termos totais (2.597) e de média (5,7). A internacional lusa representou Portugal em mais de 100 jogos; segue ainda como segunda no ranking de roubos de bola (763) e quinta no total de minutos (12.783), isto ao serviço das Sacramento Monarchs, que ajudou a chegar ao título em 2005, das LA Sparks e das Chicago Fire, sempre com o número 21.
Nos intervalos da WNBA, Ticha atuou também em várias equipas europeias, nomeadamente no Spartak Moscovo, vencendo a Euroliga, USK Praga, Galatasaray, TTT Riga, Vallencienes, Ekaterinburgo, Gdynia ou Lavezzini Parma.
Na sua página oficial na Internet, a melhor jogadora portuguesa de história anunciou o abandono do basquetebol, «que foi e será sempre» o seu «primeiro amor», devido a uma série de lesões que quase não a deixaram jogar na presente temporada.
Na hora do adeus, a melhor jogadora portuguesa de todos os tempos, afirmou que existem «muitas pessoas responsáveis» pelo seu sucesso no basquetebol, agradecendo «a Deus pelo talento», por a ter «abençoado». «Nunca tomei nada por garantido e sempre respeitei e honrei o basquetebol», disse ainda Ticha Penicheiro, manifestando o «orgulho» por «ser portuguesa» e frisando que «sempre tentou representar Portugal com a melhor da sua habilidade».
Ticha Penicheiro cumpriu grande parte da sua carreira na WNBA, a competição mais importante do basquetebol feminino, que abandona como a ¿rainha¿ das assistências: lidera a lista histórica em termos totais (2.597) e de média (5,7). A internacional lusa representou Portugal em mais de 100 jogos; segue ainda como segunda no ranking de roubos de bola (763) e quinta no total de minutos (12.783), isto ao serviço das Sacramento Monarchs, que ajudou a chegar ao título em 2005, das LA Sparks e das Chicago Fire, sempre com o número 21.
Nos intervalos da WNBA, Ticha atuou também em várias equipas europeias, nomeadamente no Spartak Moscovo, vencendo a Euroliga, USK Praga, Galatasaray, TTT Riga, Vallencienes, Ekaterinburgo, Gdynia ou Lavezzini Parma.
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